A Revolução da IA - e sua relação com Schumpeter
Publicado em: 16/05/25 às 15h
Grupos inteiros protestaram nas ruas, destruíram teares mecânicos e atacaram fábricas — convencidos de que aquelas máquinas iriam acabar com todos os empregos.
Mas estavam errados.
O que veio depois foi uma das maiores expansões econômicas da história: a Revolução Industrial.
Ela aumentou a produção, reduziu custos, gerou empregos em novas áreas e impulsionou o padrão de vida em todo o planeta.
Sim, formas antigas de trabalho foram destruídas.
Mas em seu lugar surgiram indústrias, cidades, carreiras e possibilidades que antes pareciam impensáveis. Hoje, vivemos um momento muito parecido.
Só que agora, o motor dessa transformação não é o vapor — é a inteligência artificial.
A IA está para o nosso tempo assim como a máquina a vapor esteve para o século XIX: um divisor de eras.
Ela já está substituindo tarefas repetitivas, funções operacionais e processos inteiros.
E, como no passado, surgem os mesmos temores:
Matheus Gritti - São Paulo - SP
Economista e Empresário
"A IA vai acabar com os empregos."
"Vai destruir tudo o que conquistamos."
"É uma ameaça para o ser humano."
A Destruição Criativa/Criadora, segundo Schumpeter
O economista Joseph Schumpeter cunhou o termo destruição criativa para explicar um ciclo natural do capitalismo: a inovação destrói o antigo para abrir espaço ao novo.
Esse processo pode parecer caótico no início, mas é o motor do progresso:
📉 Modelos ultrapassados desaparecem
🚀 Novas ideias, profissões e mercados emergem
🌍 A economia se reorganiza — mais produtiva, mais criativa, mais eficiente
Foi assim com a máquina a vapor.
Foi assim com o computador.
Está sendo assim com a inteligência artificial.
Hoje, enquanto funções operacionais desaparecem, atividades criativas, analíticas e estratégicas ganham espaço.
E isso vale para quem pensa e atua em diversas frentes:
Políticos e assessores podem construir discursos e propostas com base teórica sólida
Empreendedores podem entender os ciclos do mercado e tomar decisões mais inteligentes
Educadores tornam suas aulas mais ricas e interativas
Estudantes aprendem com clareza e profundidade, direto da fonte
Economistas e consultores podem testar ideias e comparar escolas de pensamento
Criadores de conteúdo têm uma fonte inesgotável de argumentos, análises e insights
E tudo isso de forma prática, acessível e inteligente.
Não destrói. Transforma.
A Destruição Criativa/Criadora, segundo Schumpeter
O economista Joseph Schumpeter cunhou o termo destruição criativa para explicar um ciclo natural do capitalismo: a inovação destrói o antigo para abrir espaço ao novo.
Esse processo pode parecer caótico no início, mas é o motor do progresso:
📉 Modelos ultrapassados desaparecem
🚀 Novas ideias, profissões e mercados emergem
🌍 A economia se reorganiza — mais produtiva, mais criativa, mais eficiente
Foi assim com a máquina a vapor.
Foi assim com o computador.
Está sendo assim com a inteligência artificial.
Hoje, enquanto funções operacionais desaparecem, atividades criativas, analíticas e estratégicas ganham espaço.
E isso vale para quem pensa e atua em diversas frentes:
Políticos e assessores podem construir discursos e propostas com base teórica sólida
Empreendedores podem entender os ciclos do mercado e tomar decisões mais inteligentes
Educadores tornam suas aulas mais ricas e interativas
Estudantes aprendem com clareza e profundidade, direto da fonte
Economistas e consultores podem testar ideias e comparar escolas de pensamento
Criadores de conteúdo têm uma fonte inesgotável de argumentos, análises e insights
E tudo isso de forma prática, acessível e inteligente.
Um exemplo: Você conhece os EconoBots?
São robôs personalizados que simulam a forma de pensar, argumentar e responder de grandes nomes como Adam Smith, Marx, Keynes, Hayek, Mises, Schumpeter, Furtado e outros.
Você conversa com eles.
Pergunta.
Testa ideias.
Debate.
E recebe respostas fiéis ao pensamento original de cada autor — como se estivesse frente a frente com essas mentes brilhantes.
Um exemplo: Você conhece os EconoBots?
São robôs personalizados que simulam a forma de pensar, argumentar e responder de grandes nomes como Adam Smith, Marx, Keynes, Hayek, Mises, Schumpeter, Furtado e outros.
Você conversa com eles.
Pergunta.
Testa ideias.
Debate.
E recebe respostas fiéis ao pensamento original de cada autor — como se estivesse frente a frente com essas mentes brilhantes.
A Revolução Industrial criou o mundo moderno.
A Inteligência Artificial está criando o próximo.
Um mundo mais veloz, descentralizado e meritocrático — onde quem se adapta, prospera.
Você pode escolher observar essa transição com medo... ou com visão.
Quem escolhe a visão, usa a IA como parceira.
Quem escolhe o medo, se agarra ao que já não existe mais.
E se você for da área econômica:
Existe uma forma prática e acessível de usar a inteligência artificial para pensar junto com os maiores economistas da história.
Essas IAs já existem — e estão prontas para conversar com você.
São os EconoBots, que citei como exemplo acima:
Você poderá dialogar com mentes como Adam Smith, Marx, Keynes, Schumpeter, Hayek, Mises, Furtado e outros — cada uma com sua visão única, linguagem própria e profundidade intelectual.
💬 Quer ver como isso funciona na prática? Conheça os EconoBots:
Descubra como transformar suas ideias, estudos e decisões com a ajuda da IA — pensada para quem vive de pensar.
A destruição criativa é só o começo.
O futuro pertence a quem aprende a pensar com as máquinas — não contra elas.
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